Redes sociais. O grande quebra cabeça dos monarcas eclesiásticos.

19/01/2019 12:32

Caros irmãos em Cristo. 

Vocês já devem ter percebidos que as redes sociais juntamente com os aplicativos de comunicação estão incomodando em muito as denominações evangélicas. Os líderes evangélicos no seu sono profundo, dopados pela ganância ao dinheiro, não sonharam com este adversário poderoso que está dando voz àqueles que antes não tinham voz. Estes homens, que se apoderam da Igreja de Cristo e fizeram dela o seu reinado absoluto, não contavam que esta tecnologia poderosa que diminui as distâncias, quebra as barreiras e acaba com os cochichos nos corredores nos conluios e nas reuniões de porta fechada.

Eu comparo os tempos de hoje com os tempos dos cristãos primitivos que enfrentaram o poder de Roma com a pregação e aceitação do evangelho de Cristo. Tanto Roma quanto a Judeia, dominadas politicamente e ideologicamente de um lado por César e por outro lado pelas ideias do Saduceus e Fariseus, não contavam com o surgimento de outra forma de pensamentos que os desafiariam a ponto de acabar com os seus regimes. Nenhum método aplicado por Roma e pelos sacerdotes judeus na época foi eficaz para destruir o poder do evangelho e segurar o crescimento da Igreja. Derrotados, tiveram que aceitar e se adaptar ao “novo” e até mesmo se “converterem” ao Cristianismo.

Revolução semelhante está em vigor na igreja atual por conta das redes sociais, onde os monarcas e senhores feudais que se apossaram da Igreja já estão atordoados com o impacto e o poder desta nova forma de expressão. As ditaduras eclesiásticas já não têm mais o poder absoluto nas mãos; uma vez que as opiniões, antes recrutas nos conluios dissimulados e mediáticos ou nos parlatórios templários, hoje ficam registradas ao mesmo tempo em que são multiplicadas e viralizadas nas redes em questões de segundos; antecipando toda e qualquer atuação de combate e amortização dos seus efeitos. Um exemplo deste poder foi a recente eleição de um candidato que se elegeu presidente da república sem fazer campanha no rádio e na TV, utilizando-se somente das redes sociais.

Os monarcas eclesiásticos não contavam com este grande adversário que dá voz aos pequenos e os deixam falar; ainda que para um interlocutor ou público desconhecido que nada poderá fazer por ele. Não contavam com a união das pessoas de bem que não são autômatos e que todos os dias saem em grupos remanescentes e esclarecidos desta “matrix” estabelecida pelos poderosos, para fazer valer o significado da palavra Igreja: aquela que sai para fora! (...) aquela que sai para i IDE do Senhor!... e não para o vinde dos homens.

 

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