O Brasil pós militarismo e o retorno do Comunismo disfarçado de Democracia.

02/05/2020 17:32

 

O Brasil viveu um período de governo militar que foi incutido na cabeça do brasileiro como ditadura. A tomada dos militares em 1964 se deu pelo fato que o Brasil estava na iminência de ser tomado pelos comunistas, logo após Getúlio Vargas tirar o PCB, Partido Comunista do Brasil da Clandestinidade.

O conhecido “Golpe Militar” se deu devido alguns civis políticos, João Goulart, Leonel Brizola, Tancredo Neves entre outros que se julgavam herdeiros do regime Vargas após a sua morte em 1954. Todos se julgavam herdeiros de uma ditadura que até hoje é enaltecida pelos brasileiros mais velhos. Entre estes “herdeiros” haviam alguns militares tenentistas como Médici, Geisel e Leônidas Fernandes Cardozo, pai de FHC.

Em 1955 Juscelino Kubitschek foi eleito com a promessa de fazer o Brasil progredir cinquenta anos em cinco. Construiu Brasília projetada por dois comunistas: Oscar Niemeyer e Lúcio Costa. Começou aí um dos governos mais corruptos da história. Amante do fascismo de Mussolini, Juscelino privilegiou o empresariado e as empreiteiras que esvaziaram os cofres públicos e implantaram o sindicalismo disfarçado de anjos protetores dos trabalhadores; sindicatos estes que eram oriundos de grupos separatistas que surgiram a partir do PCB e de outros grupos partidários que se colocavam como oposição ao governo.

Tudo isto levou o Brasil a Anarquia que levou os eleitores a acreditar nas promessas de Jânio Quadros, que sendo comunista, fez campanha como conservador e ganhou as eleições, se unindo, já de imediato a anarquistas como Che Guevara e ao regime comunista da União Soviética de Stalin.

Com a renúncia de Jânio Quadros, João Goulart, também comunista, assume o governo, já enamorado dos figurões já citados: Leonel Brizola, Tancredo Neves, LHC, Médici e Geisel que junto com a os políticos da Frente Parlamentar Nacionalista se uniu aos padres católicos conservadores que inflamou a classe média, também conservadora, a ir para as ruas e pedir a intervenção militar que acabou acontecendo, com Joao Goulart sendo deposto pelos generais militares.

O governo militar, entretanto, já se iniciou com uma insubordinação acentuada entre os tenentes e coronéis, de modo que que o Marechal Castelo Branco já se viu enfraquecido já no primeiro governo dos miliares. Por conta desta insubordinação Castelo decretou o primeiro Ato Institucional que acabou com todos os partidos políticos deixando apenas dois: a Arena e o MDB, achando que desta forma iria conseguir restabelecer a ordem política nacional, pelo que permitiu ao Congresso Nacional a fazer eleições diretas para Governadores e Prefeitos.

No final do governo Castelo branco, aconteceu o primeiro ato terrorista por parte dos comunistas, inconformados com o “golpe militar”, que explodiram uma bomba do Aeroporto do Guararapes em Recife, na tentativa de matar o General Costa e Silva, sucessor de Castelo Branco. Isto levou Castelo Branco a fazer a constituição de 1967 que não permitia mais nenhum ato institucional contra civis e políticos.

Costa e Silva, assim que assumiu o governo, já ciente que os comunistas estavam determinados a retomar o governo a qualquer custo, reeditou a constituição de 1967, inserindo nela vários pontos autoritários e vários Atos Institucionais; entre eles o AI-5 que fechou o Congresso em setembro de 1968 e perseguiu os comunistas até outubro de 1969. Com a morte de Costa e Silva, vítima de um AVC, Médici, já massageado pelos ideais socialistas de Leonel Brizola, Tancredo Neves e LHC, assumiu o governo, reabrindo o congresso e pondo fim às perseguições aos comunista e políticos da esquerda nacional.

Com a Revolução Social Global de 1968 que se alastrou pelo mundo através dos estudantes de todo o mundo que exigiam a liberdade de expressão, através da música e a da poesia e dos festivais de música a partir das ruas de Paris, uma nova consciência social voltada para a inversão de valores morais generalizada foi tomando conta das sociedades ocidentais.

Deste movimento se destacaram os cantores como Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e outros contemporâneos que através da música amoleceram os generais; que acabaram por colocar no governo o General Ernesto Geisel que, apesar de militar, trazia consigo os ideais comunistas que levaria a indicar o General João Batista Figueiredo para a sua sucessão.

O negócio de Figueiredo era cuidar de cavalos. Assim ele afrouxou as rédeas do Militarismo que permitiu ao Congresso Nacional eleger o primeiro governo civil, depois de 20 anos de militarismo.

De lá para cá, todos nós já conhecemos a história do governo civil pós militarismo, que redigiu em 1988 nossa Constituição Social Democrata, baseada nos ideais comunistas do grande sociólogo Fernando Henrique Cardozo; constituição esta que tinha como propósito apenas esconder a ação nefasta da esquerda comunista.

Nossas escolas e universidades foram transformadas em fábricas de idiotas úteis e nossa cultura geral se definhou, fazendo de nós simples seres mortais, passivos ao avanço do totalitarismo e do socialismo cego que resultou neste comunismo disfarçado e dissimulado, que nos enganou por trinta anos e nos transformou nessa população ignorante facilmente usada como  massa de manobra em prol dos interesses dos poderosos; até o aparecimento do MITO Bolsonaro; que trouxe de novo aos brasileiros a esperança de um país mais justo e austero fora das garras dos gatunos amantes do poder.

 

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